
As mulheres consomem cada vez mais substâncias lícitas e ilícitas.
No início dos anos 80, a prevalência ao longo da vida de perturbações pelo uso de álcool nas mulheres era de 4.6%, passando para 8.2% no inicio da década de 90.
Grosso modo, as estimativas referente à razão homem/mulher nas admissões para os problemas relacionadas com o álcool numa consulta especializada é de 5:1, respectivamente.
De acordo com os dados de 2000 a 2005 da consulta do Núcleo de Estudos e Tratamento do Etilo-Risco (N.E.T.E.R.), grupo de trabalho direccionado para a assistência, formação e investigação na área da alcoologia, integrado no Serviço de Psiquiatria do Hospital de Santa Maria, 18% da população que procura ajuda são do sexo feminino.
Factores de risco para os problemas ligados ao Alcoolismo nas mulheres: história familiar de alcoolismo, problemas de comportamento na infância (controlo de impulsos); uso precoce de nicotina, álcool e outras drogas; depressão; Divorcio, parceiro bebedor excessivo; Disfunção sexual; vitima de abuso sexual na infância ou de violência física.
As mulheres com problemas de álcool possuem um padrão de consumo do álcool extremamente nocivo, bebendo geralmente sozinhas e em casa, o que diminui a probabilidade de serem descobertas e aumenta consideravelmente o risco de isolamento social face à desaprovação e estigma associado à alcoolização feminina.
A relação entre o alcoolismo e o sexo feminino é marcada por um efeito “telescópico”, ou seja, começam mais tarde a beber, mas desenvolvem de modo muito mais rápido problemas associados a esses consumos.
As mulheres começam a beber mais tarde, bebem menos e com menos frequência, mas o risco de desenvolver dependência é maior.
Possuem maior vulnerabilidade ao efeito deletério do álcool, por desenvolverem maiores concentrações de álcool no sangue, na medida que possuem menor concentração de água corporal, dificultando a diluição do etanol pelo organismo e menor quantidade da enzima que metaboliza a molécula de álcool na mucosa gástrica, a alcooldesidrogenase.
As mulheres correm maior risco de desenvolver determinadas complicações físicas associadas ao consumo excessivo do álcool, nomeadamente
• Doença hepática;
• Miocardiopatia;
• Miopatia;
• Lesão cerebral.
• Inibição da ovulação;
• Infertilidade;
• Problemas ginecológicos/obstétricos
Durante a gravidez está associado a:
• Aborto espontâneo;
• Atrasado crescimento intra-uterino;
• Síndrome alcoólica fetal;
As mulheres grávidas devem abster-se completamente do álcool.
No início dos anos 80, a prevalência ao longo da vida de perturbações pelo uso de álcool nas mulheres era de 4.6%, passando para 8.2% no inicio da década de 90.
Grosso modo, as estimativas referente à razão homem/mulher nas admissões para os problemas relacionadas com o álcool numa consulta especializada é de 5:1, respectivamente.
De acordo com os dados de 2000 a 2005 da consulta do Núcleo de Estudos e Tratamento do Etilo-Risco (N.E.T.E.R.), grupo de trabalho direccionado para a assistência, formação e investigação na área da alcoologia, integrado no Serviço de Psiquiatria do Hospital de Santa Maria, 18% da população que procura ajuda são do sexo feminino.
Factores de risco para os problemas ligados ao Alcoolismo nas mulheres: história familiar de alcoolismo, problemas de comportamento na infância (controlo de impulsos); uso precoce de nicotina, álcool e outras drogas; depressão; Divorcio, parceiro bebedor excessivo; Disfunção sexual; vitima de abuso sexual na infância ou de violência física.
As mulheres com problemas de álcool possuem um padrão de consumo do álcool extremamente nocivo, bebendo geralmente sozinhas e em casa, o que diminui a probabilidade de serem descobertas e aumenta consideravelmente o risco de isolamento social face à desaprovação e estigma associado à alcoolização feminina.
A relação entre o alcoolismo e o sexo feminino é marcada por um efeito “telescópico”, ou seja, começam mais tarde a beber, mas desenvolvem de modo muito mais rápido problemas associados a esses consumos.
As mulheres começam a beber mais tarde, bebem menos e com menos frequência, mas o risco de desenvolver dependência é maior.
Possuem maior vulnerabilidade ao efeito deletério do álcool, por desenvolverem maiores concentrações de álcool no sangue, na medida que possuem menor concentração de água corporal, dificultando a diluição do etanol pelo organismo e menor quantidade da enzima que metaboliza a molécula de álcool na mucosa gástrica, a alcooldesidrogenase.
As mulheres correm maior risco de desenvolver determinadas complicações físicas associadas ao consumo excessivo do álcool, nomeadamente
• Doença hepática;
• Miocardiopatia;
• Miopatia;
• Lesão cerebral.
• Inibição da ovulação;

• Infertilidade;
• Problemas ginecológicos/obstétricos
Durante a gravidez está associado a:
• Aborto espontâneo;
• Atrasado crescimento intra-uterino;
• Síndrome alcoólica fetal;
As mulheres grávidas devem abster-se completamente do álcool.
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